quinta-feira, 4 de março de 2010

Apenas um medo

Se as paredes demonstrassem o que já viram

Não mostravam momentos felizes na minha vida
A casa onde nasci e vivi, tem assombrações para mim
Não consigo entrar lá outra vez, pois oiço os gritos de discussões
As vozes a ralhar, a ofender e a magoar.
Nas paredes vejo o sangue derramado, o sangue que mudou a minha vida,
O sangue que nunca pensei ver, vejo o momento que aterrorizou a minha vida
A acontecer outra vez, se as paredes chorassem tudo o que se chorou naquele casa
A tinta desaparecia, tal como a palavra “família”.

4 comentários:

  1. marilia, lembras.te de uma das nossas conversas no colegio, no fim das aulas ?

    apenas, segue em frente, esquece o passado ou evita re-viver esses momentos. Apenas poem.te em baixo, e tu, marilia, nao mereçes andar triste, por causa disso. Se e pa ficares aborrecida, q seja como deve ser !

    beijinho (:

    Philip, canadiano (:

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  2. pois, bem me parecia...
    ela ja me tinha dito que escrevias bem, e agra comprovei isso=D
    cntinua a escrever que cntinuo a visitar...
    poema triste mas verdadeiro, as vezes a vida e lixada...

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  3. ya, pois gosto...
    escreves o que sentes, e para mim e nisso q a poesia cnsiste...

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  4. amor... estou e estarei sempre aki para ti...
    não te esqueças de uma coisa tu és forte e aguentas isso emuito mais...

    beijinhos*

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