Se as paredes demonstrassem o que já viram
Não mostravam momentos felizes na minha vida
A casa onde nasci e vivi, tem assombrações para mim
Não consigo entrar lá outra vez, pois oiço os gritos de discussões
As vozes a ralhar, a ofender e a magoar.
Nas paredes vejo o sangue derramado, o sangue que mudou a minha vida,
O sangue que nunca pensei ver, vejo o momento que aterrorizou a minha vida
A acontecer outra vez, se as paredes chorassem tudo o que se chorou naquele casa
A tinta desaparecia, tal como a palavra “família”.
marilia, lembras.te de uma das nossas conversas no colegio, no fim das aulas ?
ResponderEliminarapenas, segue em frente, esquece o passado ou evita re-viver esses momentos. Apenas poem.te em baixo, e tu, marilia, nao mereçes andar triste, por causa disso. Se e pa ficares aborrecida, q seja como deve ser !
beijinho (:
Philip, canadiano (:
pois, bem me parecia...
ResponderEliminarela ja me tinha dito que escrevias bem, e agra comprovei isso=D
cntinua a escrever que cntinuo a visitar...
poema triste mas verdadeiro, as vezes a vida e lixada...
ya, pois gosto...
ResponderEliminarescreves o que sentes, e para mim e nisso q a poesia cnsiste...
amor... estou e estarei sempre aki para ti...
ResponderEliminarnão te esqueças de uma coisa tu és forte e aguentas isso emuito mais...
beijinhos*